Obrigada

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Maria Lopes e Convidados obteve o 3º lugar na edição de Janeiro de 2015 do ranking de sites Top30 Brasil.

Parabéns !!!
        Seu site obteve o 3º lugar na edição de Janeiro de 2015 do ranking de sites Top30 Brasil.


                                                               



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Categoria:Fã Clube
         

4 comentários:

  1. Olá Maria Lopes, escrevi esta crônica em homenagem aos seus blogues espetaculares e que se encontra publicado em um dos meus blogues o HUMOR EM TEXTO.

    Sou seu mais novo seguidor.


    AS MENINAS DE HAHNEMANN PARTE II

    São vidradaS, literalmente, nas imensas potencialidades de pesquisa que lhes despertam uma osteoporose crônica, uma psoríare em qualquer estagio ou quem sabe, aquela poderosa gastrite. Entram de cabeça em qualquer enxaqueca e podem não cura-la, mas vivem acenando para a melhoria futura das crises e sintomas dos seus clientes, com amabilíssimas frases do tipo:- “seja bonzinho, isto passa” - e o cara quase tendo um ataque epilético de tanta dor - ou – “pense noutra coisa, você esta vivendo para esta enxaqueca”. Entretanto, o pobre diabo do cliente, entre vômitos, com aura ou sem aura, salva ou sem salva, com uma centena de luzes brilhando na sua frente, só ouve aquela voz grossa, vibrante e pausada vinda do céu a gritar-lhe: “venha meu filho, o paraíso é aqui, venha descansar em paz”. E, em meio a este quadro aterrador o cliente sempre concorda e reconhece: “-desculpe doutora, eu sou um fraco!” Ato continuo, desmaia!
    Outra marcante diferença é que as meninas do funk preferem usar aqueles shorts, tipo preto inferninho e enfiados bem lá dentro. Fumam até cigarros de nicotina e não usam camisinhas. As meninas de Hanemann, muito responsáveis, só praticam sexo segurérrimo e acham que camisinhas são muito frágeis, “podendo romper”. Por esta razão, lançaram recentemente no mercado, O Manto de Júpiter, com a confiável garantia do Instituto Hahnemanniano do Brasil. Na realidade é uma camisinha maior e mais reforçada, e ao invés do látex, utiliza borracha de câmara de pneu de caminhão. É muito mais envolvente, pois começa no umbigo e termina no joelho! Ah, estas meninas do Samuel!

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  2. Olá Maria Lopes, escrevi esta crônica em homenagem aos seus blogues espetaculares e que se encontra publicado em um dos meus blogues o HUMOR EM TEXTO.

    Sou seu mais novo seguidor.


    AS MENINAS DE HANENANN PARTE I

    Neste mundo globalizado e neoliberal do novo milênio, explodem os mais diferentes subgrupos sociais com suas culturas, estilos corporais e formas individualizadas de expressão. São as tribos pós-modernas. Na verdade, constituem nichos sociológicos que lutam por uma identidade própria e muito rebelde a tudo aquilo que ficou muito igual e pasteurizado, como o som enlatado e nonocordico do rock universal, os mesmos óculos escuros, modelo mosca, do camelô, e a moda de descoloração de cabelos que vem transformando os garotos da bela raça negra, em canários belgas.
    Dentro das centenas destas novas tendências, analisaremos dois grupamentos, pelas suas singulares posições: as meninas do funk e as meninas de Hahnemann. Através da nossa equipe de jornalistas investigativos, descobrimos haver um indisfarçável e histórico racha no meio delas, fruto talvez da rápida notoriedade conseguida pelas funkeiras, e um monástico enclausuramento das Hahnemannianas em seu Instituto, aliás, um verdadeiro castelo medieval e que serviu de inspiração para o filme: Em nome da rosa!
    Existem abissais diferenças entre estas galeras. As meninas do funk, por exemplo, além se serem mais abertas, muito mais dadas, têm também seus reconhecidos atributos de popuzudas, turbinadas, siliconadas e purpurinadas. Já as meninas de Hahnemman acham que lhes basta o reconhecimento nacional por serem dinamizadas. E dizem mais: dinamizadas em diferentes níveis decimais, centesimais...
    Batem de frente com aquela tribo do sacode e afirmam que pó é apenas uma das suas opções, podendo também, e com conhecimento de causa, partir para os glóbulos e tabletes, ainda desconhecidos da galera rival. Porém seu argumento mais forte e definitivo é possuírem o segredo da tintura – mãe. Muito mais pela mãe, do que pela tintura. Na verdade as meninas de Hahnemann ficam, absolutamente, zuretas só em pensar naquela fraldinha sujinha de coco ou naquela febre de 40º que acometem os bebes e sempre de madrugada. É a tintura – mãe que lhes dá o maior barato, e faz com que joguem pela janela, qualquer ideal feminista. Sucumbem, prostradas de emoção, ante a possibilidade de um matrimônio, daqueles bem tradicionais, de “véu e grinalda”. Muito véu e muito mais grinalda. Quilômetros de grinalda com raminho de flor de laranjeira, para jogar de costas, para aquela amigona que, antecipadamente, ela já combinou. Acusam também as poucas funkeiras, que ainda procriam e amamentam seus filhos de forma natural, de os intoxicarem com uma mistura perversa de leite com silicone. Uma autentica guerra biológica que lhes espirra dos peitos. E neste particular, tem razão as meninas de Hahnemman, pois contando com o apoio da nossa equipe de jornalistas investigativos, descobrimos que de fato as purpurinadas chegarem a guardar até meio litro de silicone dentro daquela imensa bola, que os americanos insistem em chamar de seios.
    Em revide, uma severa critica da tribo rival e feita às meninas de Hanemann, qual seja o fato delas adorarem uma doença. São vidrada, literalmente, nas imensas potencialidades de pesquisa que lhes despertam uma osteoporose crônica, uma psoríare em qualquer estagio ou quem sabe, aquela poderosa gastrite.

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  3. A PARTE I DEVE LER LIDA PRIMEIRO, POIS INVERTI A ORDEM DE ENVIO.
    MINHAS DESCULPAS.

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