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domingo, 23 de setembro de 2012

Eleição e Voto não são Carta de Corso




É muito comum ouvirmos que todos os políticos são iguais e que o voto é apenas uma obrigação. Muitas pessoas não conhecem o poder do voto e o significado que a política tem em suas vidas.

A importância do voto numa democracia, como ocorre no Brasil, as eleições são de fundamental importância, além de representar um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um péssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que são os políticos os gerenciadores dos impostos que nós pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a política e acompanharmos com atenção e critério tudo que ocorre em nossa cidade, estado e país.
O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em políticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade.http://www.suapesquisa.com/


Um Corsário era o que navegava sob as ordens de um rei e levava a cabo "atos de guerra" contra os interesses de um país inimigo (normalmente era debilitar seu poder comercial e colonial)
Os corsários tinham em seu poder documento que autorizavam seus navios a levarem a cabo seus atos. Esse documento recebia o nome de "Carta de Corso".


Os limites destes documentos eram muito ambíguos e eles normalmente eram decididos pelo capitão corsário e a sua tripulação quem decidiam a quem atacar.

As Cartas de Corso eram determinadas por um rei, embora a coisa mais habitual é que as Cartas fossem fornecidas por um governador de colônia.

Em tempos de guerra, poderia ser utilizado até mesmo para o fim de organizar expedições corsárias contra os interesses de um país hostil. Quando isto acontecia, os capitães corsários e seus tripulantes eram obrigados a entregar o saque inteiro a exceção de uma parte pequena (isso poderia ser um quinto ou até mesmo um pouco mais).
Quando os navios Corsários não fizessem parte de qualquer missão da Coroa, eles atacavam qualquer navio cuja bandeira não era a dele, enquanto se comportando como piratas não podiam navegar com poderes de corsário.


Os saques que conseguiam deste modo era para eles, embora fossem forçados a dar uma parte ao governador colonial.
Os navios corsários poderiam considerar-se seguro aportando no país e suas colônias em que era da bandeira do corso, podiam assim desfrutar de sua proteção.
Os corsários não podiam ser enforcados por praticar a pirataria porque eles desfrutaram uma "permissão" (a Carta de Corso) expedida pela Coroa Real.


Evidentemente, um corsário capturado pelo inimigo não pôde confiar muito nesse ponto, porque era hábito enforcar os piratas inimigos.

Fonte(s):
www.bucaneiros.com/píratas
Imagens fonte http://jararaca.ufsm.br



Na realidade atualmente vem ocorrendo fatos tais quais os piratas o faziam, a população, vota designando direitos a candidatos que após as eleições somente passam a pilhar a população trabalhadora brasileira, desvios de verbas públicas, de hospitais, verbas destinadas para a merenda escolar, obras superfaturas de estradas, pontes são fatos que se observa sob os olhos perplexos dos eleitores/outorgantes, e não dão Carta de Corso, para a auto-pilhagem do dinheiro público .

Fonte: https://www.google.com.br

Pelo fim do voto obrigatório. Maria Lopes de Andrade Jornalista Reg. CPJ. 24.825 -