A vida é feita de escolhas: as escolhas da mente, e as escolhas do coração...
Ainda a barriga não cresceu e já os filhos brilham nos olhos das mães. Na verdade, há horas felizes... Que destino os aguardará? Destino, futuro, acaso, inevitável, diferentes maneiras de se dizer a mesma coisa...
Todos os dias têm a sua história, e quando um novo amor floresce, o sol aparece mais belo no céu, e as cores do dia nascem com um brilho diferente.
Escreveu certa vez um poeta, que os olhos das mães continuam a brilhar na penumbra da noite, mesmo depois de todas as luzes se apagarem.
Quando o casal raramente discute, a cada momento há menos assuntos em comum e o silêncio começa a vigorar.
Num relacionamento há dois tipos de silêncio: o primeiro é o silêncio da comunhão, que representa o encontro do essencial, onde o dois se torna um. Um silêncio que dispensa e transcende as palavras.
E existe um segundo silêncio: que é o silêncio das palavras não-ditas. O silêncio onde cada parte habita uma ilha própria, isolada. Um silêncio onde nem as aspirações íntimas, nem os suaves movimentos da alma são compartilhados. Mal vai o amor, se não diz tudo!…
Em vez de lamentos, será melhor agradecer os belos momentos que vividos.
Pequenos detalhes que muitas vezes passam despercebidos, mas que fazem tamanha diferença, já que é nos detalhes subtis da existência que o verdadeiro carácter se manifesta.
Há quem diga que viver é dançar na corda oscilante do inesperado: mãos que se tocam, o sorriso fácil e acolhedor, próprio daqueles que sabem valorizar o essencial da vida.
Há momentos de felicidade profunda, sem motivo, apenas pela gratidão de respirar.
Certa vez, escreveu alguém que a verdadeira felicidade reside no seio da família, quando há afinidade de sensibilidade e espírito.
O tempo passa, e todos um dia haveremos de partir. A vida não se mede pela quantidade de anos que se vive. A vida mede-se pela quantidade de alegria que se distribui, e a vida continua, por entre a tristeza das partidas e a alegria das chegadas.
Na verdade, a vida é uma dança na corda oscilante do inesperado!
Embora o alvorecer já seja frio e a manhã ainda escura nos limites deste norte de Portugal, ainda se pode sonhar. Se olharmos o mundo com atenção, sempre haverá bons mensageiros a lembrar das muitas possibilidades para criar cada dia.
Desejo sinceramente que possa criar uma bela semana hoje, repleta de bons resultados. E para inspirar, a epígrafe da semana:
"Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isso não tem importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, a dormir ou acordado".
(Shakespeare)
Ainda a barriga não cresceu e já os filhos brilham nos olhos das mães. Na verdade, há horas felizes... Que destino os aguardará? Destino, futuro, acaso, inevitável, diferentes maneiras de se dizer a mesma coisa...
Todos os dias têm a sua história, e quando um novo amor floresce, o sol aparece mais belo no céu, e as cores do dia nascem com um brilho diferente.
Escreveu certa vez um poeta, que os olhos das mães continuam a brilhar na penumbra da noite, mesmo depois de todas as luzes se apagarem.
Quando o casal raramente discute, a cada momento há menos assuntos em comum e o silêncio começa a vigorar.
Num relacionamento há dois tipos de silêncio: o primeiro é o silêncio da comunhão, que representa o encontro do essencial, onde o dois se torna um. Um silêncio que dispensa e transcende as palavras.
E existe um segundo silêncio: que é o silêncio das palavras não-ditas. O silêncio onde cada parte habita uma ilha própria, isolada. Um silêncio onde nem as aspirações íntimas, nem os suaves movimentos da alma são compartilhados. Mal vai o amor, se não diz tudo!…
Em vez de lamentos, será melhor agradecer os belos momentos que vividos.
Pequenos detalhes que muitas vezes passam despercebidos, mas que fazem tamanha diferença, já que é nos detalhes subtis da existência que o verdadeiro carácter se manifesta.
Há quem diga que viver é dançar na corda oscilante do inesperado: mãos que se tocam, o sorriso fácil e acolhedor, próprio daqueles que sabem valorizar o essencial da vida.
Há momentos de felicidade profunda, sem motivo, apenas pela gratidão de respirar.
Certa vez, escreveu alguém que a verdadeira felicidade reside no seio da família, quando há afinidade de sensibilidade e espírito.
O tempo passa, e todos um dia haveremos de partir. A vida não se mede pela quantidade de anos que se vive. A vida mede-se pela quantidade de alegria que se distribui, e a vida continua, por entre a tristeza das partidas e a alegria das chegadas.
Na verdade, a vida é uma dança na corda oscilante do inesperado!
Embora o alvorecer já seja frio e a manhã ainda escura nos limites deste norte de Portugal, ainda se pode sonhar. Se olharmos o mundo com atenção, sempre haverá bons mensageiros a lembrar das muitas possibilidades para criar cada dia.
Desejo sinceramente que possa criar uma bela semana hoje, repleta de bons resultados. E para inspirar, a epígrafe da semana:
"Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isso não tem importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, a dormir ou acordado".
(Shakespeare)
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