Obrigada

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Os poemas são pássaros que chegam

"Os poemas são pássaros que chegam não se sabem de onde e pousam no livro que lês."
(Mário Quintana) Nas mãos do poeta nasce o alimento Semeado nas plantações da alma Fertilizada no silêncio da sua calma Em colheitas vivenciadas no discernimento Conforme a vida vai se diluindo no tempo Nas palavras deixadas em português Rimadas nos voos dos olhos que vês Nos versos os frutos que alimentam Os poemas são pássaros que chegam Não se sabem de onde e pousam no livro que lês Os pássaros se alimentam da essência Encontrada no poema da sua vida bendita Escrito no livro de cada brevidade infinita No acervo sutil da sua sublime sapiência Identificando cada passo da sua existência Os poemas são pássaros que chegam Nas mãos dos poetas que sempre amam Não se sabem de onde e pousam no livro que lês Nas manhãs ensolaradas da mente aparecem três E, depois de saciados não permanecem, voam Os poemas são pássaros que chegam Não se sabem de onde e pousam no livro que lês Visitam as mãos do poeta todos os dias do mês Não possuem ninhos, só voos que os libertam Pelo alimento das palavras os pássaros pousam E, quando o livro se fecha, vão todos embora Deixando no éter uma fragrância da aurora Uma sensação inexplicável no seu coração Sentido pelo poeta num pulsar de emoção Assim como eu estou sentindo agora... Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=141654#ixzz1nhodbQnj Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

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